sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Finalmente, a frequência diminui. Quer saber como?

Olá gente boa, tudo em paz!?

Vou fazer um resumão deste último ano, afinal, faz tempo que não conversamos. Tinha dito a vocês que iria a uma homeopata, pois os remédios alopáticos não estavam mais funcionando para a ulcera. Após uma hora e meia de consulta, ela me receitou um remédio de dose única e um complexo vitamínico. Pediu que eu tomasse o remédio, de dose única, no mesmo dia, antes de deitar. Resultado: acordei no outro dia com a dor da ulcera esofágico incrivelmente pequena, O que era uma dor insuportável virou apenas um incomodo. Não vou aqui descrever o nome do remédio, afinal, remédio homeopático, assim como qualquer outro, apenas com médicos. Posso dizer que ele me acalmou muito. Não é um antidepressivo, nem me deixa sonolento, nem muito menos dopado, mas me deixa menos tenso. Quando estou numa carga de estresse alto, recorro sempre a ele. Com isso, a freqüência de aftas diminuiu consideravelmente, corroborando com a ideia de que o sistema nervoso contribui para o aparecimento das minhas crateras. Ai vocês me perguntam: acabou suas aftas? Claro que não...diminui a frequência. Passo alguns bons dias sem tê-las e só. Este ano, resolvi começar com exercícios físicos. Odeio isso, mas na companhia de minha esposa tem sido legal. Três vezes na semana, alternado entre musculação e funcional. Isso também tem contribuído, pois fui forçado a mudar hábitos alimentares, diminuindo, por exemplo, biscoito recheado (adoro um chamado gufs de brigadeiro) que me fazia ter mais aftas. Há, meu filho hoje esta com quase quatro anos e adivinhem? Tem aftas muito próximas as minhas. A diferença é que ela cicatriza como afta normal, em sete dias, mas são imensas como as minhas. Hereditário? Alimentação inadequada? Não sei, mas tenho quase certeza que estresse ele não tem. E vocês, como estão? Tenho observado aqui que não estou só nessa agonia. Poderia dizer um "ainda bem", ou "que bom que não estou só", mas não... as aftas não nos trazem nada de bom. Vamos seguindo. Espero em breve voltar aqui.